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Conquiste reconhecimento com suas boas práticas. A ekmkt atua há 10 anos no planejamento e gestão de reconhecimento.  Desde a identificação da prática com maior potencial para cada premiação ao desenvolvimento do case, assessorando todo processo de inscrição. 1. Ranking BCHMais Brasil – inscrições até 30 março Entre os vencedores: CPFL/RGE e DANA (clientes ekmkt), SEBRAE, Aurora Alimentos, Itaipu, Biosev, entre outros. 2. Prêmio em Comunicação Empresarial – inscrições até julho - Entre os vencedores: Sicredi, Sindilojas Porto Alegre (clientes ekmkt), entre outros. 3. Prêmio Expressão de Ecologia – inscrições até 9 de março 4. IF Design AWARDS – inscrições até junho     Como as premiações geram valor para marca? A divulgação de boas práticas sociais, ambientais e econômicas fazem parte da gestão sustentável, o que valoriza a transparência e reforça a reputação. Nesse contexto, a ekmkt  atua no desenvolvimento de cases, demonstrando como a empresa gera valor para a sociedade.   Formulamos estratégias de apresentação de cases que ampliam a visibilidade e reduzem os custos, aumentando o retorno sobre o investimento (ROI)  com a gestão de reconhecimento. Toda premiação envolve certo grau de disputa e, por isso, agimos de forma objetiva na avaliação do potencial de um case, assim como na estratégia, nossos índices de efetividade são de 85%.   Ao longo de quase uma década, consolidamos um calendário com mais de 60 premiações - setoriais ou abrangentes - regionais, nacionais e internacionais.   Navegue pelo site e conheça alguns dos cases vencedores e nos contate, sem compromisso, podemos ajudar a avaliar se sua iniciativa é uma prática premiável. Consulte-nos sobre outras premiações setoriais e internacionais    

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No dia 12 de dezembro de 2017 o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lançou oficialmente o Selo Agro Mais Integridade que visa reconhecer as boas práticas das empresas do agronegócio relacionadas aos temas de ética e anticorrupção, bem como a governança para a gestão da sustentabilidade.  A empresa do agronegócio interessada em obter o "Selo Agro+ Integridade" deverá realizar sua inscrição no período de 1º de fevereiro de 2018 a 31 de maio de 2018. O processo envolve duas etapas, uma de “Habilitação” e outra de “Avaliação”, na qual as empresas interessadas devem encaminhar ao MAPA seu Relatório de Sustentabilidade, seguindo as normas GRI.  Como a ekmkt pode ajudar A ekmkt atua com produção de relatórios de sustentabilidade GRI. Desde 2011 é uma Gold Community participando ativamente da organização no Brasil. Em 2016, integrou o piloto de Líderes Locais da GRI no Brasil, junto com mais duas consultorias convidadas. Vale destacar que para quem já publica ou pretende iniciar a publicação de relatórios de sustentabilidade baseados na GRI, a partir de julho de 2018, passa a ser obrigatória a adoção da GRI Standards que substituiu a versão das Diretrizes G4, lançada em 2016. 1. Relatórios de sustentnabilidade, incluindo GRI Standards 2. Avaliação do nível de alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU 3. Assessoria para a documentação e atendimento ao Selo Agro + 4. Parceiros para apoiar todo a gestão sustentável da sua organização A SLC Agrícola, sediada em Porto Alegre, foi uma das pioneiras brasileiras a reportar com a GRI Standards, já em seu primeiro ciclo de relato. Conheça o relatório Certificação para o Relatório GRI do Selo Agro + Apesar da adoção do termo Norma, a GRI Standards e da conformidade com as opções “Essencial” ou “Abrangente” não há uma caráter de certificação do relatório de sustentabilidade GRI. Por isso o MAPA exigirá um atestado que valide para estrutura do relatório das empresas interessadas em obter o Selo Agro+ Integridade. Apenas o “Atestado de Conformidade às normas GRI” é fornecido por uma das duas instituições reconhecidas pela GRI para treinamentos oficiais no Brasil, BSD Consulting e a COPPE/UERJ. Cabe destacar que a GRI oferece a verificação dentro dos serviços, como o Content Index Serviçes.   

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Como parte da rodada de discussões sobre Materialidade para o Setor de Alimentação e Agricultura, que ainda se estenderão por 2018, organizado por Yale University, a Global Reporting Initiative (GRI) e o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), o evento de novembro realizado em Amsterdã, trouxe a oportunidade de alinhar as visões sobre os desafios colocados à mesa. Após compartilhar experiências e apontar alternativas, ambos os lados, empresas e stakeholders, concluíram que há um longo caminho a percorrer. “Ninguém disse que seria fácil e rápido” foi a frase de abertura da fala de Dan Esty, diretor do Yale Center for Environmental Law & Policy, ao indicar que o conceito de Materialidade não deve ser entendido como um sistema único ou comum, aplicável a tudo e todos. É preciso considerar as especificidades de cada setor e criar métricas que permitam a comparabilidade. “Ao mesmo tempo em que deve ser abrangente para dar conta da visão de sustentabilidade, deve ser claro e focado como a cultura da área financeira”, afirmou. Esty defendeu um cardápio de indicadores, em que cada stakeholder possa escolher o que tem mais aderência com seu interesse. Diferentes aplicações da Materialidade Diane Strauss, diretora de pesquisa do Yale Initiative on Sustainable Finance apresentou quatro aspectos relevantes para definição dos tópicos materiais, a partir do diálogo com stakeholders, sempre considerando a posição de quem faz esses julgamentos e os processos empregados para tal. • Razoável capacidade em fazer diferença na avaliação de uma questão • Importância para os públicos ou grupos de stakeholders  • Análise do contexto da sustentabilidade: o que é material para um setor, pode não ser para outro e, mesmo dentro do mesmo setor. • Que possa ser agregado e gerenciado em um formato de relatório. Igualmente relevante é avaliar as diferentes aplicações da Materialidade, a partir das informações financeiras e não-financeiras, assim como dimensões como: as diferentes partes interessadas; o foco da informação (impacto ESG ou resultados financeiros); e a perspectiva de tempo (curto, médio, longo prazos). Desafios para o processo de Materialidade   Dessa análise decorre um dos desafios em tornar a Materialidade uma informação útil no processo de decisão dos investidores: as variadas aplicações da Materialidade envolvem a aplicação de diferentes Normas e Diretrizes, o que impede a comparação sobre os impactos e também sobre o desempenho. O Setor de Alimentação, considerando toda sua extensão na agropecuária apresenta uma cadeia ampla e disforme que abrange desde pequenos empreendedores rurais à grandes exportadores. Tantas nuances se refletem na definição de Materialidade, dentro próprio setor. Um dos desafios apontados pelos participantes é integrar todas essas dimensões de forma a gerar parâmetros de comparabildade. Segundo Esty, 97% dos impactos da produção de alimentos estão na produção e não no empacotamento ou na distribuição. Por isso, conclui Esty, “um trabalho de engajamento de toda cadeia acompanhado de ferramentas e métricas é muito necessário”. Citrosuco e a experiência brasileira no setor Representando a Citrosuco, subsidiária do Grupo Votorantim, Boris Wiazowski ressaltou que o alinhamento com gestão sustentável é uma visão de perenidade e nos relatórios anuais, o processo de Materialidade é construído a partir do balanço entre fatores externos, como mudanças climáticas e pressões internas, como o impacto das operações sobre aspectos econômicos, sociais e ambientais. Como exemplo, ele citou empregos, emissões e a agenda empresarial, mas reconheceu que existem algumas barreiras, inclusive variáveis fora do controle da empresa, para gerar mais impacto positivo para clientes e investidores. Roundtable – Materiality and the Food Sector é organizada pela GRI, Universidade de Yale e WBCSD e também está aberta a empresas de outros setores. Podem participar organizações que tenham pelo menos dois anos de experiência em relatórios de sustentabilidade. Para saber mais acesse: www.globalreporting.org. Se quiser mandar sua crítica ou sugestão, entre em contato conosco.  

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 "Durante esses tempos de incerteza, desafio e controvérsia, é crucial contar as nossas histórias de sucesso em sustentabilidade para cada vez mais pessoas, cada vez mais alto e com mais orgulho do que nunca!”, com essas palavras o diretor de conteúdo do site britânico edie, Luke Nicholls, abriu a cerimônia de premiação do Sustainability Leaders Award 2018, na noite do dia 24 de janeiro. O prêmio reforça que sustentabilidade e a rentabilidade podem andar juntas, como demonstram  a lista de 130 finalistas e os vencedores nas 17 categorias. Sustainability Leaders Awards 2018 – Vencedores  1.Energy Manager of the Year - James Kokiet, Pets at Home 2.Employee Engagement and Behaviour Change - Virgin Atlantic 3.Sustainable Supply Chains - TerraCycle, P&G and SUEZ 4.Sustainability Reporting - Co-op (Highly Commended – The Crown Estate) 5.Energy Management - Brau Union Österreich AG 6.Recycling & Resources - The Coal Authority 7.Waste Management and Reduction - G&P Group Holdings 8.Carbon Management - Royal Mail Group 9.Sustainable Building - UBS 10.CSR, charity and community initiative - O2 and NSPCC 11.Sustainability/CSR Manager of the Year - Benedict Orchard, Adnams 12.Water Management - Wessex Water 13.Sustainability Product Innovation - Encore Cistern 14.Sustainability Innovation: Standards, Systems and Software - HH Global 15.Consultancy of the Year – Verco (Highly Commended – Given London) 16.Sustainable Business of the Year - BaxterStorey 17.Sustainability Leader - Dr Darian McBain, Thai Union Group No Brasil também já há espaço para compartilhar essas boas práticas e o interesse cresce, a cada ano, na proporção de fakenews que se proliferam na internet. Ter uma prática ou projeto reconhecido com a chancela de uma instituição de credibilidade agrega valor e reputação às organizações e marcas. Até março duas, premiações estão com inscrições abertas para práticas sustentáveis. O Ranking Nacional, completa 16 anos e seleciona em média 20 boas práticas socioambientais a cada ano. Conta com metodologia certificada pela ABNT e uma comissão de jurados com especialistas internacionais. O setor calçadista vem compartilhando suas boas práticas sustentáveis, de marketing e inovação por meio de uma premiação setorial.Uma estratégia interessante de benchmarking. Como as premiações geram valor para marca? A divulgação de boas práticas sociais, ambientais e econômicas fazem parte da gestão sustentável, o que valoriza a transparência e reforça a reputação. Nesse contexto, a ekmkt  atua no desenvolvimento de cases, demonstrando como a empresa gera valor para a sociedade. Desde 2009, formulamos estratégias de apresentação de cases que ampliam a visibildiade e reduzem os custos, aumentando o retorno sobre o investimento (ROI)  com a gestão de reconhecimento. Toda premiação envolve certo grau de disputa e, por isso, agimos de forma objetiva na avaliação do potencial de um case, assim como na estratégia, nossos índices de efetividade são de 85%. Ao longo de quase uma década, consolidamos um calendário com mais de 60 premiações - setoriais ou abrangentes - regionais, nacionais e internacionais. Navegue pelo site e conheça alguns dos cases vencedores e nos contate, sem compromisso, podemos ajudar a avaliar se sua iniciativa é uma prática premiável.    

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